segunda-feira, 27 de março de 2017

Todas As Operações Feitas Com Imóveis Devem Ser Declaradas No Imposto De Renda?


Veja Como Informar A Dívida De Um Imóvel Financiado E Bens Que Já Foram Quitados.

A compra ou venda de um imóvel no ano passado não pode ficar de fora da declaração do Imposto de Renda deste ano. Caso o contribuinte possua esse bem há mais anos, é preciso listar essa informação no documento enviado à Receita.
De acordo com a Receita Federal, deverá declarar, neste ano, o contribuinte que recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2016. O valor subiu 1,54% em relação ao ano passado, quando somou R$ 28.123,91 (relativos ao ano-base 2015), embora a tabela do Imposto de Renda não tenha sido corrigida em 2016.

Veja Abaixo Como Declarar Corretamente A Compra E Venda De Seu Imóvel. Veja Abaixo:

Comprei Um Imóvel À Vista. Como Declaro?

No quadro “Bens e Direitos”, você deve incluir um item referente a este imóvel, com toda a descrição do bem adquirido, deixando o valor zerado na coluna de 31.12.2014, e informando o valor total pago na coluna 31.12.2015, segundo Francisco Arrighi, diretor da Fradema Consultores Tributários..

Não Terminei De Pagar Meu Imóvel. Como Faço?

Na hipótese de ter comprado em 2016 um imóvel financiado, você deve informar na declaração de “Bens e Direitos” o novo imóvel, informando na coluna de 31.12.2015 o valor zero, uma vez que o bem não era seu naquele ano, e informar na coluna 31.12.2016 o total de pagamentos feitos em 2016, considerando entrada, mais a soma de todas as prestações pagas do financiamento – inclusive com o FGTS. O declarante deve adicionar a cada ano os valores das prestações pagas.

Como Devo Informar Os Juros Do Financiamento?

O valor do imóvel já leva os juros do financiamento, demonstrando o quanto foi pago pelo bem. O declarante não deve informar o saldo devedor no quadro de “dívidas e ônus reais”, pois neste formato estamos apenas informando o valor efetivamente pago a cada ano. O contribuinte também pode adicionar ao valor do imóvel todas as benfeitorias feitas por ele a cada ano e que fiquem incorporadas ao imóvel. Para isto, deve guardar todos os comprovantes fiscais destas benfeitorias.

Como Declaro O Imóvel Que Comprei Com Outra Pessoa?

Cada um dos coproprietários, seja um casal ou pai e filho por exemplo, deve informar em sua declaração os valores efetivamente pagos por ele com seus recursos. Ao somar a declaração de cada um deles, o total deve ser igual ao total pago pela compra do imóvel. Ou seja, cada um informa em sua declaração aquilo que efetivamente foi pago por ele em cada ano.

Meu Imóvel Já Foi Quitado. Preciso Declarar?

Arrighi lembra que qualquer pessoa com total de bens superior a R$ 300 mil precisa declarar. Todos os imóveis, quitados ou não, devem ser informados na declaração pelo seu valor de compra. Não se coloca na declaração o valor de mercado, apenas a soma dos valores efetivamente pagos pelo bem.

Como Declarar O Lucro Na Venda De Um Imóvel?

Quando um imóvel é vendido, é preciso apurar o ganho de capital, que não deve ser apurado momento da venda, e não ao fazer a declaração. O programa de apuração de ganho de capital pode ser baixado no site da Receita Federal, onde é feito o cálculo do imposto a pagar.
O ganho de capital é o lucro que o contribuinte teve com a venda do bem. Se o valor de venda for maior que o de compra, há imposto a recolher, com uma alíquota de 15% sobre o ganho. Este valor deve ser pago até o último dia útil do mês seguinte ao da venda.

É Preciso Pagtar IR Sobre Todo Ganho De Capital Com Imóvel?

Nem sempre o ganho de capital resulta em imposto de renda a pagar. Estão isentos:
– A alienação, por valor igual ou inferior a R$ 440.000,00, do único bem imóvel que o titular possua, individualmente, em condomínio ou em comunhão, independentemente de se tratar de terreno, terra nua, casa ou apartamento, ser residencial, comercial, industrial ou de lazer, e estar localizado em zona urbana ou rural, desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra alienação de imóvel a qualquer título;
– O ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969;
– O ganho auferido por pessoa física residente no Brasil na venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 dias contado da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País. (A aplicação parcial do produto da venda implica tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada.) O contribuinte somente pode usufruir do benefício de que trata este item 1 (uma) vez a cada 5 (cinco) anos;
O contribuinte tem direito a um desconto no valor do imposto a pagar conforme mais tempo ele ficar com o imóvel. Imóveis adquiridos até 1969, por exemplo, ficam até isentos do imposto. Este cálculo é feito com o aplicativo gratuito da Receita. Ao fazer a declaração, o contribuinte deve importar no programa da declaração o cálculo feito no outro aplicativo.

Como Declarar O Lucro Na Venda De Um Imóvel?

Conforme explicado acima, sempre que vender um imóvel, independente de ter lucro ou não, o contribuinte deve preencher o anexo de ganho de capital, utilizando-se do aplicativo de cálculo disponibilizado gratuitamente pela Receita www.receita.fazenda.gov.br. No momento da declaração, ele importa os cálculos que demonstram que ele não teve lucro, e zera o valor do bem na coluna 31.12.2015.

Meu Imóvel Valorizou. Posso Atualizar Este Valor?

A valorização de mercado do imóvel não muda o valor de custo histórico do bem que deve estar na declaração. O valor do imóvel só é alterado caso sejam feitas benfeitorias, comprovadas com documentos fiscais, que se incorporem ao imóvel (móveis e objetos também não podem ser usados para valorizar o imóvel).
Fonte: G1

   

http://debonna.com.br/imovel/apartamento-residencial-venda-santa-quiteria-curitiba-pr/AP0002-DBNA

domingo, 29 de janeiro de 2017

Mercado Imobiliário Comemora Redução Dos Juros E Prevê Uma Retomada Futura,


Ainda não está claro o quanto a diminuição da Taxa Selic em 0,75%, anunciada semana passada, dia 11, vai ajudar na retomada das atividades no setor imobiliário, em crise há mais de dois anos e ameaçado pela instabilidade política no país. Mas por via das dúvidas, os líderes do segmento na Bahia tratam de elogiar a medida, até pelo receio de que o governo volte atrás na tendência de redução dos juros.
A lógica é a seguinte. Com juros menores, investimentos como os fundos de renda fixa remuneram menos e podem levar quem tem dinheiro aplicado a migrar para investimentos de risco, como a construção. Caso isso se concretize, a influência em novos lançamentos só deve ser percebida daqui a quatro ou cinco meses.
Mas com a redução dos juros também no financiamento aos compradores de imóveis, empresários e corretores de imóveis apostam em um aumento imediato da procura aos estandes. “Meus corretores já perceberam um aumento nas visitas na última semana”, afirma Marcos Melo, 1º vice-presidente da Associação de Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário (A Demi-BA) e sócio da Franisa Empreendimentos.

Impacto Imediato No Mercado Imobiliário

Melo acredita que vai levar entre 120 e 180 dias para que a redução dos juros comece a se materializar em forma de benefícios ao setor, mas comemora desde já. “Por si só, já é uma medida que traz impacto imediato, como o aumento das procura por imóveis”, afirma o executivo.
O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), Samuel Arthur Prado, é um dos que acreditam na importância de apoiar a redução da taxa de juros como um fator psicológico relevante. “Independente de quem esteja no governo, essas são medidas que precisam ser apoiadas. Caso haja uma percepção de que não há um impacto positivo talvez haja uma decisão de reverter”, afirma Prado.
Defensor ferrenho da redução de juros, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, se mantém cauteloso. “ É um fato a ser comemorado, porque pode sinalizar a retomada do investimento no segundo semestre. Mas é preciso que reduza ainda mais a taxa”, afirma Passos.
O presidente do Sindicato da Habitação, Kelsor Fernandes, também declarou estar moderadamente otimista. “Toda redução na taxa de juros é importante, mas seria importante que houvesse um corte mais acentuado”, afirma. Fernandes reconhece, entretanto, que após três quedas consecutivas de 0,25%, o corte de 0,75% deixou o mercado positivamente surpreso.
Sobre a decisão de liberar o saque das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o setor evitou fazer críticas contundentes, mas os executivos admitem que esse é um recurso importante para o setor.
“A maioria das pessoas tem menos de um salário mínimo. Mas no total são R$ 30 bilhões”, afirma Samuel Prado, do Creci.
Administrado pela Caixa Econômica Federal, o FGTS é uma das principais fontes de financiamento do setor da construção civil e das obras de saneamento básico em todo o Brasil.
Na última quarta-feira, o governo voltou atrás e anunciou que nem todas as contas inativas poderão ser sacadas.
fonte;  creci
Debonna corretor

Qual A Postura Ideal Do Corretor De Imóveis Na Internet ?


Na frente do cliente todo mundo se comporta muito bem, se veste muito bem e fala muito bem. Afinal, o objetivo é muito claro: concretizar a venda e fechar negócio o mais breve possível. Mas e nos ambientes em que o cliente não está presente, é necessário que o corretor de imóveis mantenha a mesma postura e comportamento?
corretor de imóveis que faz sucesso nos negócios preza pelo seu nome em todas as formas de comunicação e relacionamento que estabelece. Além de manter bons modos na frente do cliente, o corretor de imóveis deve adotar esta postura em todos os lugares que o seu nome se faz presente, até mesmo na internet.  Confira alguns cuidados básicos para não se queimar com o seu cliente:

Corretor De Imóveis: Cuide Da Sua Imagem

A tarefa do corretor de imóveis de preservar a sua apresentação e de realizar o seu marketing pessoal deve acontecer através do cuidado com a aparência, networking, estratégias de venda, conhecimento e da fundamental e constante atualização sobre práticas do mercado imobiliário.
O cliente fechando negócio ou não, passará a integrar a sua rede de relacionamentos e manter contato posterior com ele fará parte da sua rotina ocasional. Por tanto, cuide da sua imagem sempre. Não faça o cliente pensar que você só tem uma postura adequada para efetuar a venda. Seja cuidadoso no relacionamento posterior. Promova seu nome e cuide de você e do seu conhecimento.

Corretor De Imóveis: Cuide Do Seu Material De Divulgação

Cuidar da aparência do seu site imobiliário, onde os imóveis da sua carteira estão anunciados é essencial. Preserve o português e evite erros de ortografia, gramática e até mesmo erros de digitação. A aparência e o conteúdo do seu site mostram também o quanto você está engajado na venda de cada imóvel anunciado. Por isso, uma boa descrição textual com fotos interessantes do imóvel também garantem pontos a seu favor.
Lembre-se de que o seu site é a identidade do seu negócio na internet. Faça com que a aparência dele lhe represente muito bem.
Além disso, sempre que você escrever um e-mail, leia-o novamente quantas vezes forem necessárias. Assim você garante a correção de todos os erros no texto e também se mostra simpático e atencioso com o seu cliente. Aliás, seja carismático sempre!
Também analise sempre a aparência do seu folder, cartão de visita, placas de rua, e demais materiais gráficos. Cores interessantes, fontes agradáveis e disposição gráfica correta em seu material impresso, é um passo importante para a obtenção de possíveis clientes e para a construção da sua imagem.

Corretor De Imóveis: Cuide Do Seu Comportamento Nas Redes Sociais

Manter uma apresentação interessante em seu FacebookInstagramTwitter e demais redes sociais é requisito básico para um bom corretor de imóveis. Evite fotos que revelem muito da sua intimidade, não use gírias e palavrões em seus comentários (afinal sempre temos um amigo em comum com o cliente), compartilhe coisas legais e engraçadas, mas compartilhe também conteúdos de interesse do seu público e sobre o mercado imobiliário.
Aproveite as redes sociais para externar também o seu conhecimento intelectual. Evite críticas ofensivas a partidos políticos, religiões e times de futebol. Pois ao mesmo tempo que você pode agradar seus amigos com estas publicações, pode decepcionar seu possível cliente.
Tenha todo o cuidado do mundo com o conteúdo de postagens e publicações em redes sociais, fóruns, debates, etc. Nunca se sabe quando um cliente que você está atendendo hoje ou alguém que você atendeu há meses atrás irá lhe adicionar no Facebook ou começar a segui-lo no Twitter. Qual o corretor que nunca foi adicionado?
Preservar a sua imagem no ambiente online é tão importante quanto no ambiente offline. Possivelmente será dentro do escritório, em um plantão ou em uma visita ao imóvel que você irá fisgar o cliente. Mas a construção deste relacionamento e a solidificação da sua imagem ocorrerão através das suas ações e comportamento no espaço virtual.
Nos vemos online, corretor de imóveis! 😉

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Quais São As Funções De Uma Imobiliária?


De um lado, o proprietário que deseja vender ou alugar o imóvel. Do outro, o candidato a morador procurando um imóvel para comprar ou alugar. Como essas duas partes se encontram? Embora seja possível realizar uma transação desse tipo sem uma imobiliária atuando como intermediária, é comum que a empresa faça o meio de campo entre as duas partes da relação.

Quais As Funções De Uma Imobiliária?

As funções da imobiliária vão desde o auxílio na busca por um imóvel compatível com suas necessidades até o fechamento do contrato. Isso porque a imobiliária e seus profissionais devem ter habilidades que vão da dinâmica do mercado imobiliário aos conhecimentos jurídicos. O Código Civil e o CRECI (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) regulamentam essas atividades.
Para quem está em busca de um imóvel, residencial ou comercial, o corretor atua como um “terceirizado” nessa busca. É recomendável que a imobiliária se localize na mesma região em que se pretende alugar ou comprar o imóvel. Isso porque os profissionais se especializam na área em que atuam, e estão aptos a encontrar imóveis dentro dos critérios estabelecidos pelo cliente com uma maior facilidade.
melhor-taxaÉ também a imobiliária que estabelece o valor de um imóvel posto no mercado por seu intermédio. Utilizando como base o valor do m2 na região e demais características do imóvel, como número de vagas para carro e qualidade do acabamento, ela avalia qual deve ser o valor da venda ou do aluguel. No caso do aluguel, o valor de locação deve ser de 0,5% a 1% do valor do imóvel. O trabalho de anunciar o imóvel também fica a cargo da empresa.
Imobiliárias: Coelho da Fonseca, Lopes, Abyara, Quinto Andar, Hoffman, Fernandez Mera, Itaplan, Brasil Brokers, Century 21.

Busca E Administração De Imóveis

Quando as duas partes da transação se encontram e concordam que o negócio é satisfatório para ambas, a imobiliária, através do seu braço jurídico, elabora o contrato de venda e locação. Para isso, ela deve contar com advogados especializados em Direito Imobiliário. Detalhes do processo, relativos a impostos sobre a operação e ajustes na documentação entram nesse pacote de serviços.

Remuneração

Segundo o Código Civil, a remuneração pela assessoria prestada é devida ao corretor “uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes”. Ou seja, encontrando ou não o que busca, o cliente deve estar ciente de que o atendimento fornecido pela imobiliária tem custo. O Código de Ética do profissional também estabelece regras para os valores e esquema de recebimento dessa comissão, o que garante mais segurança para o cliente. E o CRECI de cada Estado define a comissão para cada tipo de transação.
Geralmente, ela é calculada na forma de porcentagem do valor do imóvel. No Estado de São Paulo, por exemplo, em imóveis urbanos essa porcentagem fica entre 6% e 8%, e em imóveis rurais vai de 6% a 10%. Para saber qual é a taxa do seu Estado e se a imobiliária está cobrando a comissão corretamente, consulte o site do CRECI. No caso da locação, a comissão do corretor vem do primeiro aluguel pago pelo locatário e a imobiliária recebe o valor de um mês de aluguel diluído em doze parcelas.
Buscando financiamento imobiliário? A Melhor taxa compara as taxas das maiores instituições financeiras do país e indica a melhor opção de financiamento para seu perfil financeiro, sem cobrar nada por isso. Faça já uma simulação!

Térreo Ou Cobertura: Entenda As Vantagens De Cada Andar.


Térreo ou cobertura? Essa é uma pergunta frequentemente feita por possíveis clientes aos corretores de imóveis antes de fazerem uma escolha definitiva. Para não ser pego desprevenido, o profissional precisa conhecer tanto as vantagens como as desvantagens de cada uma dessas opções. E a verdade é que essa questão faz toda a diferença, viu? O fato de ser uma cobertura ou um apartamento térreo pode sim influenciar a escolha do interessado.
Na prática, as 2 alternativas possuem muitos pontos positivos, que devem ser corretamente trabalhados pelo corretor. Que tal então conferir as vantagens de um apartamento no térreo e de uma cobertura para, a partir de hoje, destacá-las e facilitar a venda? Continue acompanhando para descobrir!

6 Vantagens De Um Apartamento Térreo

Preço Acessível

A primeira e mais clara vantagem dos apartamentos localizados no andar térreo de edifícios é o preço, que costuma ser mais acessível. E isso vale não apenas para o térreo em si, mas também para os primeiros andares. Essa é, portanto, uma forte característica a ser transmitida aos clientes que têm um orçamento limitado.
Aliás, a diferença pode ser bastante significativa. Há casos em que o valor chega a ser 35% menor que o da cobertura, por exemplo! É claro que a diferença entre um e outro nem sempre é exorbitante, mas uma coisa é certa: um apartamento no térreo é sempre mais barato que uma cobertura.
Por isso, caso o cliente não faça questão de morar em andares mais altos, esse fator pode ser decisivo para fechar uma venda com mais rapidez — em muitos casos, antes da concorrência!

Venda Facilitada

Entre térreo ou cobertura, o apartamento mais baixo costuma ser sempre mais fácil de vender. E isso se dá justamente devido ao preço, como comentamos no tópico anterior. Lembre-se, portanto, de destacar esse ponto não só em casos de limitação orçamentária, mas também se seu cliente estiver em busca de um imóvel como investimento, para revender mais tarde.

Locação Rápida

Se o foco do seu cliente for comprar um apartamento para alugar e obter renda, a regra anterior também se aplica. Como os apartamentos do térreo são mais baratos, o aluguel também acaba saindo com mais facilidade. E não tem como fugir disso: muitos locatários tomam decisões com base no preço.
Aliás, existe um levantamento que mostra que 88% das pessoas que alugaram imóveis em 2015 pertencem às classes B e C, historicamente bastante afetadas pela dificuldade de crédito.

Proximidade Do Pátio

A maior parte dos edifícios possui ao menos um pátio interno ou até mesmo espaços mais completos para a criançada, com playground e brinquedoteca. No caso de famílias com filhos, esse costuma ser justamente o ambiente para onde os pequenos vão brincar e se divertir.
Quando a família mora no térreo, fica mais fácil para os pais acompanharem os filhos. O mesmo acontece quando as crianças saem para brincar na rua, já que a visão do térreo é mais ampla. Só isso já aumenta a sensação de segurança e controle dos adultos.

Sensação De Casa

Não são poucas as pessoas que têm o sonho de morar em uma casa em vez de em um prédio. E isso é ainda mais comum para quem cresceu em bairros residenciais mais afastados ou até mesmo em cidades do interior.
Uma das grandes vantagens do térreo é que existem apartamentos com área externa. Nesses imóveis, portanto, é possível ter a sensação de estar morando em uma casa, mas com uma vantagem essencial: preço bem mais acessível.

Locomoção Prática

Por mais moderno que o prédio seja, os elevadores sempre precisam de manutenção. Também pode acontecer de faltar luz e os moradores serem obrigados a usar as escadas. Em situações como essas, estar no térreo facilita bastante — especialmente para famílias com pessoas idosas ou que tenham dificuldade para subir e descer degraus. O mesmo vale para pessoas que possuem alguma restrição de mobilidade.
Isso sem contar que, no térreo, o tempo de espera pelo elevador deixa de existir. E isso pode fazer toda a diferença quando se está atrasado para um compromisso, para chegar ao trabalho pela manhã ou mesmo se a bexiga está cheia!

6 Vantagens De Um Apartamento Cobertura

Espaço Privativo

Grande parte dos apartamentos de cobertura tem uma área privativa. Geralmente, esses espaços são abertos, muito bem iluminados, com uma ventilação boa e com vista panorâmica da vizinhança.
Na prática, isso significa que o morador terá uma área a mais para conviver com a família e receber amigos para eventos — como churrascos e jantares. Além do mais, os pets vão adorar respirar um arzinho fresco!

Maior Segurança

Infelizmente, a segurança é um item que não pode ser ignorado ao comprar ou alugar um apartamento no Brasil. Em relação a esse quesito, os apartamentos de cobertura costumam sair na frente, oferecendo maior segurança devido à própria localização do último andar.

Privacidade Extra

Pode acreditar: quando não há vizinhos morando no andar de cima, a sensação de privacidade é maior. Isso sem falar que, por estar em um andar mais alto, normalmente há mais privacidade em relação às janelas.
Além disso, nas coberturas duplex é possível aproveitar melhor os momentos de lazer sem se preocupar tanto em incomodar os vizinhos com o barulho. Como você pode ver, nesse caso, a liberdade se manifesta em diversos âmbitos.

Vista Privilegiada

Sem dúvida, poder ver a cidade de cima é uma vantagem e tanto! E esse é o tipo de ângulo que só quem mora na cobertura consegue aproveitar diariamente — ainda mais com a quantidade de prédios que existe por aí hoje em dia.

Menos Barulho

Principalmente nas grandes cidades, o barulho vindo da rua pode incomodar bastante. E esses ruídos se tornam ainda mais graves para quem mora no térreo, já que vários edifícios possuem um hall de entrada que dá direto para uma rua ou avenida movimentada.
Na cobertura, além do menor índice de ruído, os moradores conseguem ter um descanso da correria que acontece do lado de fora. Para muita gente, isso representa um aumento considerável em relação à qualidade de vida.

Iluminação Natural

Não é segredo para ninguém que a concentração de edifícios nos centros urbanos é cada vez maior. Com isso, a incidência de luz do sol fica prejudicada para quem mora em andares mais baixos.
Por outro lado, quem garante o topo, com a cobertura, se beneficia da posição mais alta ao receber uma maior incidência de luz solar. Nesses casos a sombra dos outros prédios não costuma ser um problema.
A dúvida entre térreo ou cobertura é uma daquelas questões que não têm uma resposta unânime, uma vez que ambas as alternativas possuem suas vantagens. Assim, ao mesmo tempo em que há quem prefira o térreo, outros não trocam a cobertura por nada.
O mais importante é que o corretor conheça os principais benefícios de cada uma das opções, sabendo explicá-los e destacá-los para o cliente no momento certo. Além disso, é fundamental compreender o perfil de cada cliente para oferecer o imóvel mais adequado para suas necessidades e preferências. Pronto para ser o portador das boas notícias?
Cordialmente

Debonna corretor

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Mercado Imobiliário É Aquecido Por Universitários No Início Do Ano!


Maior parte dos estudantes é do interior do estado, aponta a Lello Condomínios
Janeiro é considerado o melhor mês para os corretores de imóveis, isso porque o número de buscas por um novo imóvel cresce muito. Isso ocorre tanto para venda quanto para a locação.
Em relação ao aluguel em São Paulo, o aumento nas buscas de imóveis se deve especialmente à busca de estudantes do interior paulista ou de outros estados que vão começar a estudar em universidades paulistanas e precisam de um lugar para morar ao longo dos próximos anos.
A pesquisa feita pela Lello condomínios, aponta que a locação de imóveis para estudante provoca um aumento de  30%  a 35% do volume de contratos de aluguel fechados de janeiro até março.
Segundo o levantamento, os tipos de imóveis mais procurados normalmente são apartamentos de um ou dois dormitórios, situados próximo a estações de metrô e com bom estado de conservação. “Além da localização, imóveis mobiliados, por exemplo, favorecem de forma significativa na hora da escolha”, diz Roseli Hernandes, diretora de Locação de Lello Imóveis.
Roseli explica que as unidades com esse tipo de perfil, disponíveis para locação e situadas em regiões próximas às faculdades, costumam ser alugadas mais rapidamente nesta época do ano.
“O fechamento dos contratos de locação pode ser agilizado quando os pais dos estudantes concordam em ser fiadores e apresentam as condições necessárias para a aprovação da ficha. Mas outra modalidade muito utilizada é o seguro-fiança”, conclui a diretora da Lello.
Fonte: ZAP Pro

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Cenário na Capital é de otimismo no setor da construção civil. Há bairros onde a oferta atual é zero!


Depois de seis anos com um estoque médio de imóveis residenciais novos em 11 mil unidades (com picos de até 12 mil unidades no mês), Curitiba chegou ao montante de apenas 7.814 apartamentos disponíveis para a venda em novembro do ano passado. Os dados da pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), em parceria com a Brain Bureau de Inteligência Corporativa, indicam que o volume de imóveis novos disponíveis para a venda na cidade, em relação à oferta, chegou a 23,4%, contra um índice médio de 30% registrado nos anos anteriores.
A presidente da Ademi/PR, Aline Perussolo Soares, lembra que quase metade do estoque registrado em novembro do ano passado é de unidades prontas para morar, o que sinaliza um bom ritmo nas vendas dos empreendimentos na planta e em construção, apesar da crise. “Nossa expectativa era de chegar a dezembro com uma disponibilidade de 25% e batemos essa meta um mês antes. Para esse ano, acreditamos no início da retomada dos lançamentos residenciais na cidade, primeiramente atendendo nichos que já apresentam escassez de oferta em relação à demanda, por meio de projetos com mais diferenciação e valor agregado”, avalia.

os últimos 12 meses, o estoque de imóveis residenciais novos em Curitiba teve baixa de 26%, considerando que em novembro de 2015 havia 10.532 unidades à venda na cidade, com disponibilidade de 30,1% em relação à oferta. Segundo o consultor de mercado da Ademi/PR, Marcos Kahtalian, já existem bairros e tipologias com quase nenhuma oferta em Curitiba hoje e o cenário para 2017 é otimista.
Preços — Em novembro de 2016, o preço médio do metro quadrado privativo para os apartamentos residenciais novos em Curitiba ficou em R$ 6.707,66, com reajuste de 3,7% em relação ao mesmo mês de 2015. No acumulado do ano, os imóveis novos em Curitiba contabilizaram reajuste de 3,2%, com destaque para os apartamentos com quatro e três dormitórios, com correção de 6,3% e de 5,9% e metro quadrado privativo a R$ 10.488,00 e R$ 6.722,00, respectivamente.


Menores estoques
- A maior redução de estoque no último ano foi para os imóveis econômicos (de R$ 200.001,00 a R$ 250 mil), que ficou com a oferta quase quatro vezes menor, passando de 1.523 para 412 unidades
- A segunda maior baixa foi para os studios, lofts e apartamentos de um dormitório, que caíram 36,2%, passando de 2.348 para 1.496 unidades
- Na terceira colocação, ficaram os apartamentos standard (de R$ 250.001,00 a R$ 400 mil), com recuo de 31,4% do estoque, passando de 2.541 para 1.742 unidades

fonte  ; Bem Parana

Debonna corretor

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Parcerias Eficientes Geram Mais Negócios De Sucesso!


Porque Imobiliária ? Ou Particular: Qual É A Melhor Opção Para Locação?


Todo proprietário que deseja alugar seu imóvel, já deve ter se questionado ao menos alguma vez: será mais vantajoso o contrato direto com o inquilino ou com intermediação da imobiliária? Hoje abordaremos este tema para ajudar você a tirar suas próprias conclusões.
A motivação mais frequente quando se trata da locação particular é a fuga da taxa imobiliária. Embora economize, você poderá enfrentar alguns problemas muito mais recorrentes do que imagina. A falta de pagamento do aluguel ou contas, resistência à desocupação e danos ao imóvel, infelizmente, são apenas alguns dos aborrecimentos que podem surgir.
Apesar do pagamento da taxa de administração imobiliária nos trâmites da locação, ainda há benefícios que valem a pena o investimento. Listaremos algumas para que você possa analisar:
Reputação
Não é recomendado contar a pura sorte na hora de procurar um bom inquilino. Na realidade, essa tarefa exige preparo e experiência de mercado para discernir os bons dos maus pagadores. Além de conhecer a reputação e responsabilidade do futuro inquilino com os imóveis anteriores, a imobiliária ajuda a selecionar os melhores candidatos para alugar seu imóvel.
Burocracia
O suporte que a imobiliária oferece nessa área é essencial, pois a formalização dos contratos e análise de documentação não são tarefas tão simples quanto parecem, na verdade requerem qualificação profissional para avaliar de forma eficiente os perfis dos inquilinos, o mercado imobiliário, etc.
Divulgação
O proprietário conhece minuciosamente cada característica de seu imóvel e a imobiliária sabe o que o mercado busca. Esse conjunto se transforma em uma poderosa estratégia para o planejamento de divulgação do seu imóvel. Saber expor o que o público deseja dentro dos meios de comunicação corretos tornam seu anúncio imobiliário ainda mais atraente e aceleram a busca por bons inquilinos.
Vistoria
A vistoria do imóvel antes e após a locação é necessária para evitar possíveis transtornos entre proprietário e inquilino. É neste instante em que ambos têm a consciência do que o imóvel oferece e o que deve ser preservado em relação ao estado da estrutura, utensílios, entre outros. O papel da imobiliária é assegurar o que está prescrito em contrato e acompanhar a vistoria para que não haja divergências futuras.
Analisou? Agora a escolha é sua!
Conveniência e segurança são as palavras chave da locação por intermédio da imobiliária. O pagamento da taxa de administração vale a pena no que se refere a custo-benefício. E quem ainda tem a preferência por locação de modo particular, deve estar ciente dos riscos que corre, pois neste o caso o barato pode sair caro.
Fonte: mercado imobiliario
cordilamente.
DEbonna corretor

Governo Prepara Proposta De Regulamentação Para Diminuir Distratos No Mercado Imobiliário



A proposta de regulamentação dos distratos no mercado imobiliário – o nome que se dá quando há desistência da compra ou venda do imóvel na planta – em discussão no governo deve instituir que a construtora terá direito a ficar com 10% do valor do imóvel, desde que esse porcentual não ultrapasse 90% do valor já pago pelo comprador.
Em um imóvel de R$ 500 mil, por exemplo, a empresa poderia ficar com R$ 50 mil no caso de distrato. Mas, se o valor já pago for de apenas R$ 30 mil, a construtora poderá reter 90%, ou R$ 27 mil.
O jornal O Estado de S. Paulo apurou com fontes que participam das discussões que essa é opção que tem mais consenso entre o governo e o setor da construção. No entanto, a Abrainc (associação que representa as incorporadoras) ainda tenta emplacar uma variável desta regra para imóveis acima de R$ 1 milhão. Neste caso, a parcela com a construtora subiria para o limite de 15% ou 20% do valor do imóvel. O entendimento é que um comprador com maior renda teria mais “discernimento” sobre a compra e poderia ser, então, “punido” com um alíquota maior em caso de desistência.
Sem regulamentação, os distratos têm sido fonte de longas disputas judiciais entre compradores e construtoras. Dados da Abrainc apontam que 37,7 mil imóveis tiveram as vendas canceladas entre janeiro e outubro de 2016, o correspondente a 45% das unidades vendidas no mesmo período. Os dados consideram as operações das 19 maiores incorporadoras do País.
Em 2016, foi assinado um acordo no Rio entre representantes do governo federal, do setor imobiliário, dos Procons e da Justiça para deixar mais claro os direitos e deveres de consumidores e empresas e evitar que os casos fossem parar na Justiça.
Nesse acordo, além da modalidade que deve ser adotada agora – de multa de 10% sobre o valor do imóvel, desde que não ultrapasse 90% do valor pago -, também foi dada uma segunda opção: o comprador perde o valor do sinal mais 20% sobre o que foi desembolsado. Agora, porém, o governo federal quer fechar a proposta em apenas uma modalidade para evitar que os distratos continuem motivando várias ações na Justiça.
O acordo do ano passado não tem força de Lei e envolvia outros assuntos. Atualmente, há apenas jurisprudências e súmulas que consolidaram a avaliação de que é abusiva e ilegal a retenção integral ou a devolução ínfima das parcelas pagas pelo comprador pelo imóvel adquirido na planta. Esse ponto foi ratificado em 2013 pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“O aumento dos distratos tem prejudicado os investimentos no setor, isso afeta emprego, produção imobiliária e o próprio comprador no final”, disse o vice-presidente executivo da Abrainc, Renato Ventura. “Estamos em busca da fórmula que traga o maior equilíbrio.”
Afetação. Junto com a questão dos distratos, o setor também discute com o governo o chamado patrimônio de afetação, para dar mais garantia aos diretores dos compradores de imóveis na planta em caso de falência do incorporador.
O patrimônio de afetação é um mecanismo que impede a empresa de construção de utilizar recursos captados com a venda de determinados empreendimentos em outros lançamentos, evitando a quebra em efeito dominó da contabilidade das obras. Foi anunciada como salvação para os problemas da insolvência no setor da construção imobiliária e como forma de garantir o consumidor de situação como a que aconteceu com a construtora Encol, que deixou 42 famílias lesadas.
A norma também beneficia os bancos, uma vez que confere mais qualidade ao papel (“recebível imobiliário”) vendido às companhias securitizadoras, facilitando a geração de recursos no mercado. No entanto, atualmente o patrimônio de afetação também está sendo questionado na Justiça.
“Nossa proposta vai dar mais segurança jurídica às empresas e maior proteção ao comprador”, disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins.
O grupo de trabalho – formado por representantes da Cbic, da Abrainc, da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão ligado ao Ministério da Justiça (Senacom); do Ministério do Planejamento e do Ministério Público – se reuniu nesta semana em Brasília e volta a se encontrar novamente na próxima terça, dia 17, quando há expectativa de que um acordo seja fechado.
Se há consenso na proposta, o grupo ainda diverge sobre a forma como ela deve ser encaminhada. A Abrainc gostaria que fosse por meio de uma medida provisória (MP), que já teria força de lei. O governo defende que seja encaminhado ao Congresso um Projeto de Lei com os termos acertados. Já para a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o melhor caminho seria modificar um projeto já em tramitação com as novas regras.
Um deles é do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que propõe uma “pena convencional” sobre o consumidor de 25% sobre o que foi pago até o momento do distrato, além do abatimento da taxa de corretagem de 5% sobre o preço da venda.
Fonte: ISTOÉ
Debonna corretor

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Mais dinheiro para comprar imóveis



SE ESSAS MESMAS ESTATÍSTICAS ESPELHAREM A REALIDADE DA CAPITAL PAULISTA, PODEMOS AFIRMAR QUE, EM 2016, AS IMOBILIÁRIAS QUE OPERAM COM IMÓVEIS USADOS EFETUARAM MAIS DE 120 MIL TRANSAÇÕES DE COMPRA E VENDA.
Imóvel novo continua sendo o sonho de muita gente. Mas é no segmento de imóveis usados (também conhecido como mercado secundário ou de terceiros) que a ampla maioria das pessoas realiza o sonho da casa própria.

Embora não tenhamos, ainda, metodologia para apurar com absoluta precisão o desempenho do setor de imóveis usados, é possível chegar a alguns números com base em dados históricos de outros mercados, como Estados Unidos e Espanha. Nesses países, a cada imóvel novo vendido, de seis a sete são comercializados no segmento de terceiros.

Se essas mesmas estatísticas espelharem a realidade da capital paulista, podemos afirmar que, em 2016, as imobiliárias que operam com imóveis usados efetuaram mais de 120 mil transações de compra e venda. Um número nada desprezível, uma vez que os imóveis novos devem ter encerrado o ano passado (balanço ainda não fechado) com cerca de 16 mil unidades residenciais vendidas.

Um dos elementos motriz desse desempenho, sem dúvida, é o crédito imobiliário, cujas projeções para este ano que vem são de leve alta.

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em 2017, a liberação de crédito para o financiamento à comercialização e à construção de imóveis deverá ficar entre R$ 45 bilhões e R$ 50 bilhões. O volume é até 11% superior ao desempenho de 2016, ainda segundo a associação.

Todos os dados computam apenas os recursos liberados pelo sistema SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), ou seja, das cadernetas de poupança. Operações feitas com Fundo de Garantia estão fora da conta.

Dentre as razões para essas estimativas, destaca-se o prognóstico de que a taxa básica de juros continuará em queda. Se a Selic baixar a 11% ao ano, conforme preveem especialistas, os bancos ganharão fôlego para captar mais dinheiro para as cadernetas de poupança e repassar recursos a juros menores nos financiamentos imobiliários. Isso é salutar, uma vez que é o crédito imobiliário que abre os horizontes para que muitas pessoas adquiram sua moradia.

Para quem empreende no mercado imobiliário e para quem pretende comprar imóvel, é uma boa notícia, depois de dois anos consecutivos de queda no volume de crédito concedido. Mais: recursos abundantes para financiamento também impactam uma imensa maioria de pessoas que precisam vender seus imóveis para adquirir outra residência, ou investir no negócio próprio, ou educar os filhos...

É importante frisar que temos margem para a expansão do crédito imobiliário. Traçando um paralelo com a realidade de outros países no que se refere à participação dos financiamentos imobiliários em relação ao PIB, no Brasil, em 2015, essa relação foi de 9,8%. Nos Estados Unidos, quase chega a 70%. No Reino Unido, é de 75%. No nosso vizinho Chile, alcança 20%.

Ressalte-se, ainda, o nível de inadimplência do crédito imobiliário. Atualmente, gira em torno de 2%, o menor patamar em comparação a outras linhas de financiamentos bancários - como automotivos e crédito pessoal - e cartões de crédito.

Mais crédito para financiar a compra de mais imóveis - novos ou usados - é fator relevante na atual conjuntura econômica. Se você comprar um imóvel, por exemplo, automaticamente estará gerando renda e emprego em setores como decoração, arquitetura, pintura, segurança, limpeza...

Recursos utilizados em transações imobiliárias desaguam em dezenas de outros mercados.

Para que essa realidade atinja maiores e melhores índices no curto e médio prazo, a redução dos juros é a saída que se demonstra mais viável. Se as projeções da Abecip se confirmarem em 2017, pelo menos poderemos iniciar este ano com bons agouros - ainda que tímidos.  
FONTE: PORTAL FATOR BRASIL
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sábado, 7 de janeiro de 2017

Atraso Na Entrega De Imóvel Garante Indenização – Veja Como Receber

Com a crise, o setor imobiliário foi um dos mais afetados, entretanto, como as construtoras nos últimos anos lançaram muitos empreendimentos, o que se observa é um crescimento muito grande nos atrasos de entregas, o que permite ao comprador do solicitar uma indenização para recuperar prejuízos relacionados a esse problema.
Nada mais justo do que os proprietários dos imóveis solicitarem esse reembolso, pois, eles realizaram todo um planejamento. Para vender mais as construtoras divulgam prazos curtos para entregar o imóvel, mas raramente cumprem o combinado, o que gera muitos problemas para o comprador, que eventualmente mora de aluguel ou se programa financeiramente para mudar, por isso as construtoras devem pagar os prejuízos do comprador.
Tenho observado que na grande maioria dos julgamentos relacionados ao tema a decisão dos tribunais está ao lado do comprador do imóvel na planta, com isso a Justiça tem imposto multa por atraso às construtoras, ressarcido alugueis de quem não teve o imóvel entregue, e ainda indenizado por todo tipo de prejuízo.
As desculpas das construtoras são muito variadas, sendo que algumas até podem ser consideradas como burocracia, chuvas, falta de mão de obra, dentre outras. Contudo, dentro de um planejamento se deve considerar essas variáveis, assim, nem mesmo essas tem funcionado para livrar de pagar indenizações e prejuízos dos compradores, com os Juízes aplicando a lei de forma correta nestes casos.Como dito, os imprevistos alegados pelas construtoras são riscos dos negócios e devem ser planejados com antecedência para atender o prazo de entrega contratado. Com isso, as multas aplicadas pelos Tribunais habitualmente equivalem a 10 a 20% sobre o valor do imóvel, mais os custos de aluguel e outros prejuízos comprováveis.
Além dessa indenização, também é possível solicitar outra por danos morais, e muitos casos tem tido sucesso ganhando indenizações que podem passar de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Importante explicar que o prazo de tolerância previsto em contrato já é considerado atraso, e já podemos cobrar multas se o imóvel não for entregue, mas as indenizações por danos morais após cento e oitenta dias são maiores.
Um alerta importante é que ao decidir pedir essa multa e indenização é fundamental pedir a devolução da taxa de corretagem também (6% do valor do imóvel) e da taxa SATI (até 4% do valor do imóvel), sendo que essas taxas podem ser devolvidas em dobro e tem sido vitórias comuns nos tribunais de São Paulo e de todo o Brasil.
Eu, Gilberto Bento Jr sou sócio da Bento Jr. Advogados, advogado, contabilista, empresário, com experiência sólida em gestão com estratégias empresariais.
Debonna corretor

Um Bom Corretor De Imóveis É Mais Importante Que Um Bom Imóvel .

Muitos acham que um corretor de imóveis é o mesmo que um vendedor especializado, mas não é bem assim. Esse profissional tem o papel de apresentar o imóvel ideal para o comprador, intermediar a negociação entre compradores e vendedores e preparar toda a documentação e outros detalhes necessários à venda.
profissão do corretor é regulamentada CRECI – Conselho Regional de Corretores de Imóveis e só pode ser exercida por profissionais a ele credenciados. Para se credenciar, o corretor deve obter algumas qualificações, além de cumprir com o Código de Ética da classe.
Quais são as obrigações de um corretor de imóveis?
Segundo a Lei 12.236 de 2010 são obrigações de um corretor de imóveis:
  • Verificar a veracidade e a validade dos documentos do imóvel, do vendedor e de posse destas, repassá-las ao cliente;
  • Pesquisar e apresentar todas as certidões referentes à transação, inclusive sobre dívidas de condomínio, dívidas com concessionárias de serviços públicos, parcelas de financiamento em aberto perante a construtora ou banco, taxas de mobiliário de áreas comuns e de entrega do imóvel, além de dívidas de IPTU e processos contra o vendedor;
  • O corretor responde civil e penalmente por atos que causem algum dano ao comprador, que tenham sido causados por imperícia, imprudência, negligência ou infrações éticas.
Em outras palavras, o corretor tem a obrigação de garantir a segurança na transação de compra e venda de um imóvel. Além disso, um bom corretor, com sua experiência, conhece bem o mercado imobiliário, por isso pode lhe apresentar a melhor opção para seus objetivos e dentro do seu orçamento.
Porque um bom corretor é melhor que um bom imóvel?
Uma transação imobiliária necessita de diversos detalhes que envolvem a situação física e de documentação. Nem sempre essas informações estão visíveis ou ao alcance do comprador. As vezes um imóvel pode parecer perfeito, mas sem todas as informações, causar grandes dores de cabeça no futuro.
Com a ajuda de um bom corretor, o cliente pode evitar diversas frustrações, como:
  • Compra de um imóvel com documentação irregular ou falsa.
  • Imóveis com dívidas ou financiamentos não quitados.
  • Não conhecimento sobre o pagamento de impostos ou taxas de condomínios.
  • Perca de tempo a procura de um imóvel que atenda às necessidades da família ou investidor.


Por isso, sempre que for adquirir um imóvel, procure o auxílio de um corretor credenciado ao CRECI para garantir que fará um bom negócio!


Fonte: 76Imóveis
cordialmente  Debonna corretor

Tudo O Que voce Precisa Saber Sobre O Reajuste De Aluguel !

É essencial entender como o reajuste de aluguel realmente funciona antes de se aventurar a repassar qualquer informação para seus clientes, não concorda? Dessa forma, você estará apto a ao menos tirar suas principais dúvidas, fazendo com que se sintam muito mais tranquilos e seguros em relação aos serviços que presta. Isso sem contar que informação nunca é demais, certo? Então continue acompanhando nosso post e entenda agora mesmo como o reajuste de aluguel é calculado, qual a sua periodicidade e muitas outras informações!

A Correção Vale Para Todos Os Tipos De Imóveis?

Embora o reajuste de aluguel seja válido tanto para o residencial como para o não residencial, precisamos ressaltar que existem algumas distinções entre eles. Aluguéis residenciais têm maior saída, são regidos pela lei do inquilinato destinada a moradias e podem ser vinculados a um ou mais CPFs. O aluguel comercial se refere a patrimônios com finalidade empresarial e dependem de CNPJ, mas também está sujeito à lei do inquilinato, submetendo-se aos mesmos reajustes da locação residencial. Assim, o aumento ocorre anualmente para ambos, de acordo com o índice definido no contrato.

Quando O Aluguel Pode Ser Reajustado?

O locador tem o direito de reajustar o aluguel do imóvel uma vez por ano e também se acreditar que o preço atualmente cobrado está defasado em relação ao valor praticado pelo mercado. Mas atenção a um detalhe: essa revisão só pode ser solicitada após passado um período de 3 anos de contrato.

O Que Fazer Em Caso De Índice Abusivo?

Assim como o locatário tem o direito de pedir revisão sobre a estimativa do aluguel, o inquilino também pode solicitar uma avaliação caso ache que o reajuste é abusivo. Demonstrando que a importância pedida pelo proprietário está acima do mercado, ele aumenta suas chances de baixar o valor do aluguel. E aqui vale a mesma regra tanto para o locatário quanto para o inquilino: a revisional pode ser solicitada a cada 3 anos.

Qual O Papel Do IGP-M Nesse Reajuste?

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) reúne os valores praticados em diversos setores da economia, sendo por isso a referência usada para o reajuste de aluguel. O indicador engloba fatores como a inflação, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), entre outros, correspondendo à variação acumulada nos últimos 12 meses. O reajuste com base no IGP-M deve ser feito sempre no aniversário do contrato. Assim, se vencimento do pacto é em janeiro, o pagamento com reajuste deve ser realizado em fevereiro do mesmo ano.

E O Reajuste Para Dezembro De 2016?

Se algum de seus clientes possui contrato de locação com aniversário para novembro de 2016, fique ligado sobre como deverá ser calculado o reajuste pago a partir de dezembro: o valor dos aluguéis deverá ser reajustado em 8,78%. Uma dica muito bacana para facilitar os cálculos dos reajustes da sua clientela é usar o site do Secovi como apoio, já que com ele é possível verificar o fator de atualização (que está em 0,0878 para o próximo período). Quando se sabe o fator de atualização, é mais fácil contabilizar o reajuste do aluguel.

Como Fazer O Cálculo?

A continha para calcular o acréscimo é bem simples. Primeiramente, porém, é necessário conferir o fator de atualização exercido no mês anterior ao aniversário da prestação. Depois, basta multiplicar esse número pela cotação base e acrescentar a quantia do gasto vigente. Dessa forma, se o aluguel está em R$1.500,00, multiplica-se 1.500 por 0,0878. Esse resultado já representa o preço a ser pago de dezembro em diante, até o próximo aniversário do contrato.

Passo A Passo

  1. Transforme a porcentagem em numeral decimal (8,78% dividido por 100 = 0,0878);
  2. Multiplique esse valor pelo aluguel (R$1.500,00 x 0,0878 = R$131,70);
  3. Some o reajuste ao aluguel (R$1.500,00 + R$131,70 = R$1.631,70).
Nesse caso, o aluguel reajustado passará de R$1.500,00 para R$1.631,70 mensais de novembro de 2016 a outubro de 2017, sendo seu primeiro vencimento em dezembro de 2016.

Desconto

Esse método é aplicado independentemente do índice confirmado para reajuste do aluguel ou de seu valor atual. Como mencionamos, depois de corrigida, a nova importância vigora pelos próximos 12 meses, até que um novo aumento seja efetivado. Mas está lembrado que a revisão ocorre a cada 3 anos? Por isso, no terceiro ano, se há possibilidade de renovação, o inquilino pode sugerir uma contraproposta ao dono do imóvel, negociando uma quantia adequada para ambos. Se a proposta for aceita, o novo acréscimo acordado passa a vigorar pelos próximos 2 anos, incluindo os reajustes seguintes.

É Preciso Avisar O Cliente?

Tratando-se do aumento no custo do valor do aluguel, o ideal é informar o inquilino com cerca de 3 meses de antecedência antes da data de sua efetivação. Esse comunicado é chamado de carta de aumento e deve ser encaminhado pela imobiliária. Nele devem constar:
  • Dados pessoais do locatário;
  • Porcentagem da taxa de aumento, com valor em moeda e também por extenso;
  • Data da efetivação do aumento;
  • Período a que se refere;
  • Espaços para assinaturas do dono do imóvel e do inquilino;
  • Formulário impresso em 2 vias, sendo que, após a assinatura de ambos, uma fica com o proprietário e a outra, com o morador.
Além de se manter sempre atento ao IGP-M para informar sobre o reajuste do aluguel, é importante participar das negociações para orientar seus clientes da melhor maneira possível. Muitas vezes, vale mais a pena pagar um pouco a mais de aluguel para não ter que comprometer os filhos ou o trabalho a uma distância maior que o aceitável, por exemplo. Além disso, você também tem o papel de revisar o contrato de locação e alertar os clientes sobre possíveis irregularidades ou abusos nos reajustes.
Fonte: inGaia
Cordilamente , Debonna  corretor